Adormecida fala de nossos desejos e de como somos perversamente conduzidos por eles. O sonho do qual não conseguimos sair é o nosso sintoma, nossa repetição, nossa vontade de Amor e Morte. Adormecida visita esses lugares com um humor rasgado, aponta o dedo na ferida de tudo o que produzimos (o que é o desejo senão produção?) na nossa sociedade do espetáculo. Somos transformados em objetos de consumo. Consumimos e somos consumidos o tempo todo. E como sair deste pesadelo sem fim?